

"Entre Idas e Recaídas" entre os mais vendidos da Bienal 2024!
"Entre Idas e Recaídas" ficou entre os mais vendidos pela Kotter Editorial na Bienal do Livro de 2024!
Estou muito, muito feliz pela notícia. Esse trabalho representa minha vida até aqui. Sinto que todo esforço tem valido a pena.
Muito obrigado a todos que fizeram e fazem parte desse momento!
Vamos por muito mais!
Matéria na
Madame Psicose
20/05/24
“A forma de lidar com tudo que me esmagava passou a ser diferente, os limites se afrouxaram e cada vez mais foi possível reconhecer minha humanidade”, explica. “Entre Idas e Recaídas, afirmo, é fruto de tudo isso: do processo de amadurecimento, libertação constante do que reprime e às vezes só consigo detectar através do ofício.”

ENTRE IDAS E RECAÍDAS
Sobre quem sou no passado, serei no presente e fui no futuro.
Em "Entre Idas e Recaídas", Paulo Eduardo reflete sobre a substância da vida: amor, tempo e busca por significado são temas recorrentes em cada um destes fragmentos de sua vivência. A Existência, como sujeito ativo, memora em cada poesia um diferente momento na vida do autor, que se descobre e revolve, até a morte. E depois da morte, a pós-vida.
Como maré de fluxo e refluxo dos acontecimentos, Paulo evoca símbolos da contemporaneidade, mas constantemente tocando em sentimentos universais. Os planos real e virtual se confundem, sob malha da era pós-pandêmica. Na imposição do racionalismo irrefletido sobre os sentimentos, ocorre uma eclosão, um caos, calcado em certo mal-estar do mundo. Mas nos ensaios do cotidiano, há sempre nova chance do Amar — na redescoberta, no meditar e na reconsideração.
O escrever, para Paulo, é exercício de contínua declaração do estar-vivo, pois o sentimento é que há sempre algo por vir, uma Inquietude, uma não-correspondência, que só se encontra no refletir — como o Sol ilumina a Lua. “Entre Idas e Recaídas” é paradoxal, sobretudo, humano.
